Seja embaixo do tapete
ou manchado nos lençóis da cama
entre beijos de morango com sorvete
ou jogado ao largo ali na grama
O amor ama
ama e desama
Nas suítes dos palácios
nos melhores pratos de um banquete
nas alturas dos barracos
pelos becos lá do mato
entre bêbados e ratos
no veneno da serpente
O amor é chama
que apaga e acende
continua e acaba
O tempo passa
passa tempo passarinho
passou antes
passa agora e depois
se não há como ser feliz sozinho
imagine a dois
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
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